quinta-feira, 31 de outubro de 2013

10º Festa do Mobiliário Junco e Vime




















CNI lança projeto para melhorar qualificação de trabalhadores

A falta de qualificação no mercado de trabalho é uma preocupação do setor industrial. Entre os trabalhadores que estão empregados na indústria, 5,6 milhões não têm o ensino médio, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na busca de ampliar a capacitação, a CNI lançou hoje (30) o projeto Educação para o Mundo de Trabalho.
O projeto tem a meta de qualificar quem está prestes a ingressar no mercado de trabalho, como os jovens do ensino médio, os trabalhadores da indústria e também pessoas entre 18 e 24 anos que não estudam e não trabalham. Entre as ações estão a de disseminar informações para a orientação profissional dos jovens, elevar o nível de escolaridade e ampliar o conhecimento de inglês e português dos trabalhadores da indústria e desenvolver cursos presenciais e à distância.
A mobilização para a construção do plano foi iniciada em agosto deste ano e as federações das indústrias de todos os estados encaminharam sugestões. As ações do projeto serão desenvolvidas ao longo de 2014.
O empresário Jorge Gerdau, um dos convidados do evento, disse que a deficiência dos jovens chegarem despreparados ao mercado de trabalho começa na educação básica. “Temos que melhorar a educação básica para melhorar a educação para o trabalho. Para atingir essa educação para o trabalho precisamos, não apenas da educação técnica, mas também envolver as pessoas em um patamar de cidadania”, disse.
Uma das metas do Educação para o Mundo de Trabalho é envolver empresários, pais, estudantes e professores na busca de melhorar a educação no país. 

Agência Brasil

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Dieese estima injeção de R$ 143 bilhões na economia com décimo terceiro salário

Pouco mais de R$ 143 bilhões, decorrentes do pagamento do décimo terceiro salário, devem ser injetados na economia brasileira neste ano, indica estudo divulgado nesta segunda-feira (28) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O montante representa aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país). O valor deste ano representa crescimento de 9,8% em relação ao de 2012.

Cerca de 82,3 milhões de trabalhadores serão beneficiados com o rendimento adicional de R$ 1.740, em média. O número dos que receberão o décimo terceiro aumentou 2,9% na comparação com os beneficiados no ano passado. A estimativa é que 2 milhões de pessoas a mais passem a receber o adicional de fim de ano.

Aproximadamente 70% dos recursos (R$ 100 bilhões) irão para trabalhadores da ativa, que representam 50,6 milhões de pessoas, ou 61,4% do total de beneficiários. O valor médio do abono para esse segmento é R$ 1.988,05. Contando apenas os trabalhadores domésticos com carteira de trabalho, o rendimento médio cai para R$ 856,77 – os domésticos somam 1,760 milhão, correspondendo a 2,2% do total de trabalhadores.

A parcela formada por aposentados e pensionistas da Previdência Social, que representam 37,4% dos beneficiários, receberá pouco menos de R$ 30 bilhões. O valor médio do benefício é R$ 951,23. Há ainda o conjunto de 760 mil pessoas que recebem pensão da União (regime próprio) e ficarão com 5% do montante, o equivalente a R$ 7,2 bilhões. O valor médio, nesse caso, é R$ 7.309,85. Os que recebem pelo regime próprio dos estados ficarão com R$ 6,3 bilhões, ou 4,4% do montante.

De acordo com o Dieese, a maior parte do décimo terceiro (51%) ficará nos estados do Sudeste. Em seguida, vêm as regiões Sul (15,6%) e Nordeste (15,4%). Para as regiões Centro-Oeste e Norte, irão, respectivamente, 8,4% e 4,7%. Aposentados e pensionistas do regime próprio da União não estão incluídos na conta e respondem, isoladamente, por 5% do montante, podendo viver em qualquer região.

Os empregados do Distrito Federal deverão receber o maior valor médio pago pelo benefício, R$ 3.174. O menor irá para os estados do Maranhão e do Piauí, com média de R$ 1,1 mil. Esses valores não incluem aposentados pelo regime próprio dos estados.

O setor de serviços, incluindo administração pública, ficará com 60,1% do total destinado ao mercado formal. É o segmento que terá o maior benefício médio, R$ 2.314. Quase 20% serão destinados aos trabalhadores da indústria; 12,9%, aos do comércio; 5,2%, aos da construção civil e 2%, aos da agropecuária brasileira. Caberá ao setor industrial o segundo maior valor médio, equivalente a R$ 2.151. O menor décimo terceiro será pago a trabalhadores do setor primário: R$ 1.215.

O levantamento é baseado em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, além de informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2012, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Ministério da Previdência e Assistência Social e da Secretaria do Tesouro Nacional.

O estudo do Dieese não considera autônomos, assalariados sem carteira ou outras formas de inserção no mercado de trabalho que, eventualmente, recebem algum tipo de abono de fim de ano. Também não há distinção de categorias que recebem parte do décimo terceiro antecipadamente, por definição de acordos ou convenções coletivas de trabalho. Os dados, portanto, constituem uma projeção do volume total que entra na economia ao longo do ano em razão do décimo terceiro salário. Estima-se, entretanto, que cerca de 70% dos valores sejam pagos no fim do ano.
Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Risco de jovem ficar desempregado no País é três vezes maior que de adulto

O Brasil tem conseguido melhorar o nível de emprego da população nos últimos anos, mas não para todo mundo. Os jovens têm três vezes mais riscos de ficarem desempregados no País do que um adulto, mostra a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que divulga, nesta terça-feira, 22, em um evento em Brasília, um extenso relatório sobre o emprego entre os jovens brasileiros, o primeiro do tipo para mercados emergentes e com conclusões não muito animadoras.

A principal recomendação da OCDE para melhorar o desemprego entre os jovens é aumentar o investimento em educação, além de buscar medidas para estimular, seja por meio de redução de custos, a contratação das pessoas mais novas. O documento, de 184 páginas, destaca que em 2012 um quarto das pessoas com idade para trabalhar no Brasil tinha entre 15 e 24 anos. Entre os desempregados, 46% eram jovens.

O relatório ressalta que o Brasil tem elevado os investimentos em educação nos últimos anos, mas o nível permanece abaixo de outros países da OCDE. Argentina, Chile e México, por exemplo, investem mais que a média, destaca o relatório. Em 2010, o Brasil investiu 5,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, abaixo da média de 6,3% dos países da organização, apesar de ter uma proporção de jovens dentro na população acima da maioria dos países do grupo.

A recente decisão da presidente Dilma Rousseff de alocar parte dos royalties do petróleo em educação é elogiada no documento e vai permitir que o Brasil aumente o porcentual do PIB investido em educação. Mas "esforços adicionais" precisam ser feitos, alerta a OCDE, como melhorar a qualidade do ensino básico e garantir que os investimentos em educação sejam gastos de forma eficaz.

Regiões e raça. O mercado de trabalho para os jovens no Brasil é muito desigual, destaca o relatório, sobretudo entre as regiões do País e em termos raciais. A probabilidade de uma jovem negra que mora no Nordeste ficar desempregada é de 28,6%, enquanto na região Sul é de 7,6%. Além disso, o relatório conclui que a qualidade dos postos de trabalho ocupados por jovens é pior no Brasil que na média dos países da OCDE. O emprego informal, apesar da queda significativa nos últimos anos, ainda é alto e a mudança de empregos também é muito elevada para padrões internacionais, destaca o estudo.

O relatório cita ainda outros problemas do mercado de trabalho no Brasil que desencorajam a contratação de pessoas mais novas. Pelo lado da oferta, muitos jovens não têm as qualificações necessárias. Pelo lado da demanda, as empresas podem ficar desestimuladas em contratar jovens por causa dos altos custos da contratação no Brasil para padrões internacionais.

Por isso, além da melhora da educação, outra recomendação da OCDE é para que o Brasil crie condições mais favoráveis para os empregadores contratarem os mais novos, seja criando um salário mínimo para jovens ou via subsídios ou, ainda, por meio de menores taxas de contribuição para a previdência pública.

No caso da qualificação, a OCDE sugere que o governo crie mais programas para qualificar professores, estimule a permanência dos jovens nas escolas mais horas ao longo do dia e incentive o estágio profissional. Apenas 3,1% dos estudantes do ensino secundário fazem estágio no Brasil, destaca o documento. Além disso, a OCDE diz que o governo brasileiro precisa assegurar que o programa Bolsa Família não desestimule o emprego entre seus beneficiários.
Fonte: Agência Estado

Comissão aceita proposta que repassa para empregador custeio integral do vale-transporte

A Comissão de Legislação Participativa aprovou na terça-feira (22) a Sugestão 76/13, que acaba com a participação dos trabalhadores no custeio do vale-transporte. A sugestão foi apresentada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Serviços Gerais Onshore e Offshore de Macaé, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Conceição de Macabu, Quissamã e Carapebus/RJ e transformada no Projeto de Lei 6640/13.

Hoje, o trabalhador contribui com 6% do salário básico para o custeio do vale-transporte. O resto é pago pelo empregador. Pelo projeto, o empregador arcará com os gastos totais de deslocamento do trabalhador e, em troca, poderá deduzir esses gastos como despesa operacional.

O Sindicato argumenta que o valor pago pelos empregados é muito alto. O valor incidente sobre o salário mínimo é suficiente para comprar uma cesta básica para a família, segundo dados apresentados pela instituição.

O relator, deputado Professor Setimo (PMDB-MA) votou a favor da sugestão que, segundo ele, pode ajudar a diminuir os gastos com transporte. “O impacto no orçamento familiar para o custeio do transporte, necessário para ir e vir ao trabalho, é elevado. O valor é equivalente a quase dois dias de trabalho ou 1/15 (um quinze avos) do rendimento mensal dos trabalhadores”, argumentou.

Tramitação
O PL 6640/13 ainda não foi distribuído às comissões temáticas.
Fonte: Agência Câmara

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Taxa de desemprego fica em 5,4% em setembro, diz IBGE

A taxa de desemprego ficou em 5,4% em setembro deste ano, maior do que a de agosto (5,3%) e a mesma de setembro de 2012. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

A pesquisa mostra que 1,3 milhão de pessoas estavam desocupadas em setembro, mantendo estabilidade em relação a agosto deste ano e a setembro do ano passado. A população ocupada ficou em 23,2 milhões de pessoas, isto é, praticamente o mesmo número do mês anterior e também de setembro de 2012.

O total de trabalhadores com carteira assinada ficou em 11,8 milhões, o mesmo de agosto, e 3,5% maior do que setembro do ano passado, ou seja, mais 399 mil postos de trabalho.
Fonte: Agência Brasil

Rendimento médio real do trabalhador chega a R$ 1.908 em setembro, diz IBGE

O rendimento médio real do trabalhador subiu pelo segundo mês consecutivo e chegou a R$ 1.908 em setembro deste ano. O crescimento é 1% em relação a agosto (R$ 1.888,50) e 2,2% na comparação com setembro do ano passado (R$ 1.866,60), segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada nesta quinta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com agosto, o maior aumento nos rendimentos foi observado no setor de indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (3,2%). Já na comparação com setembro de 2012, o maior ganho foi obtido pelos trabalhadores domésticos (5,1%).

Entre as categorias de emprego, as maiores altas ocorreram entre os empregados do setor privado sem carteira assinada, em ambos os tipos de comparação: 2,5% em relação a agosto e 8,4% em relação a setembro do ano passado.
Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Greve dos petroleiros acaba em vários estados, diz FU

Os petroleiros dos estados do Amazonas, da Bahia, de Minas Gerais, do Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e São Paulo decidiram em assembleias locais acabar com a greve. Outras assembleias ocorrerão ainda hoje (24), podendo determinar o fim da greve nos demais estados. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (23) pelo coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antônio de Moraes.

A Petrobras divulgou nota no fim da tarde sustentando que a proposta oferecida pela empresa, de 8,56% de reajuste, além do pagamento de gratificação equivalente a uma remuneração mensal e de avanços relacionados ao plano de saúde, benefícios educacionais, segurança e condições de trabalho, foi aceita pela FUP.

“A proposta apresentada terça-feira (22) avançou e as assembleias estão aprovando. A proposta aprovada pelo conselho deliberativo da FUP foi pela aprovação e suspensão da greve. Ela foi muito forte, muito contundente, uma das maiores, desde 1995. Parou refinarias, terminais, termelétricas, usinas de biodiesel, plataformas em todo o país. Além disso teve uma pauta política, contra o leilão [do Campo] de Libra. Foi uma greve muito vitoriosa”, avaliou Moraes.

Entre outros pontos conquistados, o dirigente da FUP destacou a constituição de um fundo garantidor para os funcionários terceirizados, reservando recursos para pagamentos dos direitos trabalhistas e sociais, além do ganho real de 1,82% para os salários mais altos a 2,36% para os funcionários com menos tempo de companhia.
Fonte: Portal EBC

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Arrecadação federal chega a R$ 84 bilhões em setembro e bate recorde para o mês

O governo federal arrecadou R$ 84,212 bilhões em impostos e contribuições em setembro, resultado recorde para o período. Na comparação com igual mês do ano passado, houve crescimento real (descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA) de 1,71%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (22) pela Receita Federal.

No acumulado do ano até setembro, a arrecadação federal somou R$ 806,446 bilhões, alta de 0,89% na comparação com o mesmo período do ano passado, também descontado o IPCA.

Segundo a Receita, entre os fatores que contribuíram para o resultado da arrecadação, de janeiro a setembro, está a redução de 41,04% no pagamento de ajuste anual do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

A Receita também cita a arrecadação extraordinária, em maio desde ano, de R$ 4 bilhões referente ao PIS, à Cofins, ao IRPJ e à CSLL, devido a depósito judicial e à venda de participação societária.

A Receita destaca ainda as desonerações tributárias e o desempenho de indicadores macroeconômicos que influenciaram a arrecadação.
Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 22 de outubro de 2013

11º FESTA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Gostaria de agradecer a todos os que puderam comparecer ao nosso 11º FESTA DA CONSTRUÇÃO CIVIL.Foram muitas pessoas presentes que nos deram muita alegria e prazer em revê-los ou em conhecê-los.Agradeço imensamente as pessoas presentes da equipe do SITICOMMM todos os trabalhadores, familiares e amigos que estiveram nesse grandioso evento.
FOTOS DO EVENTO.










































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