quinta-feira, 31 de julho de 2014

Para empresários, próximo presidente precisa flexibilizar regras trabalhistas

Empresários que participaram ontem dia (30) da sabatina a três candidatos à Presidência da República, organizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), defenderam a necessidade de propostas para solucionar os principais problemas do setor. Os candidatos Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) tiveram, cada um, um tempo para ouvir representantes da indústria e apresentar as propostas. A CNI preparou 42 estudos com diagnósticos e sugestões para o setor.
Na avaliação de Elmir Marques Gonçalves Filho, coordenador executivo da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero), o mais importante no debate foi a apresentação de soluções com prazos. Ele destacou, como uma das questões que mais interessa à indústria, a flexibilização das relações trabalhistas. “Não que se reduza o que os trabalhadores conquistaram, mas que o que for fruto de negociação com os trabalhadores [seja acatado pela Justiça]”, defendeu.
O empresário mostrou-se a favor, ainda, da ampliação das atividades que podem ser terceirizadas. “[Do jeito que está] é muito rígido. Vamos supor que você tem uma empresa da construção civil. Tem uma obra, choveu e atrasou o cronograma. Você não pode contratar uma empresa terceirizada que ajude a cumprir o cronograma. Hoje não se permite terceirizar atividade-fim”, comentou.
A flexibilização das relações trabalhistas faz parte das questões consideradas importantes pela CNI, que informou ter encaminhado os 42 estudos aos candidatos à Presidência da República. O ponto também é visto como crucial pelo empresário Cláudio Bier, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). “O principal foco é essa relação trabalhista. Está muito difícil para as empresas, principalmente as médias e pequenas”, disse.
O empresário citou ainda a burocracia que, segundo ele, é “estonteante” e também foi apresentada como preocupação pela CNI. Na avaliação dele, os três candidatos se saíram bem na sabatina. “Os três, na minha opinião, demonstraram muito conhecimento dos temas. A presidenta [Dilma Rousseff] teve que explicar algumas coisas. É natural, porque ela está no governo”, ressaltou.
Na visão de Sebastião Guerreiro, presidente do Sindicado das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Manaus, a reforma tributária e a questão das relações de trabalho são as principais medidas esperadas do próximo presidente. “[A reforma tributária é necessária] para alcançar algo que corresponda ao nível [de tributos] dos Estados Unidos e México”, defendeu ele, que citou ainda “as dificuldades e alto número de reclamações trabalhistas”.

A CNI convidou para a sabatina os três candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto.

Fonte: Agência Brasil 

Sete candidatos ao governo do Rio disputam voto de 12 milhões de pessoas


Os eleitores dos 92 municípios do Rio de Janeiro vão escolher o futuro governador do estado entre sete candidatos. Segundo dados de junho deste ano, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o estado tem o terceiro maior eleitorado do país, com 12,14 milhões de pessoas aptas a votar. São Paulo tem o maior colégio eleitoral e Minas Gerais, o segundo.
Entre os candidatos, estão o atual governador Luiz Fernando de Souza Pezão, do PMDB, que busca a reeleição, o ex-governador e atual deputado federal Anthony Garotinho, do PR, e dois senadores, Lindbergh Farias, do PT, e Marcelo Crivella. Do PRB.
Completam a lista de candidatos os professores Dayse Oliveira, do PSTU, Tarcisio Motta, do PSOL, e o bancário Ney Nunes, do PCB.
O economista e administrador de empresas Pezão, de 59 anos, foi vereador, duas vezes prefeito de Piraí, no sul fluminense, e vice-governador entre janeiro de 2007 e abril deste ano. Assumiu o cargo de governador no dia 4 de abril deste ano, depois da renúncia de Sérgio Cabral. Sua coligação, O Rio em 1º Lugar, reúne 18 partidos.
Outro candidato que já ocupou o Palácio Guanabara, entre 1999 e 2002, é o radialista Anthony Garotinho, de 54 anos. Em sua biografia também figuram um mandato como deputado estadual e dois como prefeito de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense. Em 2010, foi eleito deputado federal. Ele é candidato da coligação Aliança Republicana e Trabalhista, que reúne três partidos.
O engenheiro Marcelo Crivella, de 56 anos, é senador desde 2003. Foi reeleito em 2010 para um mandato de oito anos (até 2018). Licenciou-se do mandato para assumir, entre 2012 e 2014, o cargo de ministro da Pesca e Aquicultura. É candidato pelo PRB, sem coligações.
Também concorre ao governo fluminense Lindberg Farias, de 44 anos, que foi presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), deputado federal por duas vezes e prefeito de Nova Iguaçu por dois mandatos. Em 2010, foi eleito senador, mandato que poderá exercer até 2018. Sua coligação, “Frente Popular”, congrega quatro partidos.
Mestre em História, Dayse Oliveira, de 48 anos, é professora da rede estadual do Rio e foi diretora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe). Também professor de História, Tarcisio Motta, de 39 anos, já foi docente da rede municipal de Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio, e diretor do Sepe. Hoje leciona no Colégio Pedro II. Já Ney Nunes, de 55 anos, também tem formação em História, mas atualmente é bancário e trabalha no Banco do Brasil.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Golpe na internet usa mensagem sobre Enem para enganar usuários

Mais um e-mail criado por golpistas circula na internet com o provável intuito de roubar dados das pessoas ou instalar programas maliciosos nos computadores. Os golpistas, desta vez, procuram, prioritariamente, enganar os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
"Identificamos que ocorreu um erro na emissão do cartão de inscrição do candidato com o email @radiobras.gov.br cadastrado em nosso sistema, podendo resultar no cancelamento de sua inscrição em até 48 horas. Evite o bloqueio do seu cadastro pois o Enem é a única forma de ingresso para 2015 em faculdades públicas, requisições para PROUni, Fies e outros programas aos quais o Governo Federal oferece a população", consta no e-mail.
No caso em questão, algumas divergências podem causar estranhamento ao destinatário do e-mail, como o uso do endereço eletrônico da Radiobras, empresa extinta que deu lugar à Empresa Brasil de Comunicação (EBC) em 2007. Além disso, a assessoria do Ministério da Educação negou que tenha enviado a nota oficial nº 12838-2014, como consta na mensagem, e confirmou que trata-se de um e-mail falso.
Como em diversos e-mails, cujo objetivo é se apropriar de dados de terceiros, os golpistas pedem que as pessoas preencham um formulário com seus dados ou de parentes. O texto mostra isso claramente: "Preencha manualmente o recadastramento passo a passo e normalize já sua situação (repare que algum parente pode ter usado seu email para cadastro de informações). Segue abaixo o link para consulta e regularização do seu cadastro."
Golpes parecidos com esse são frequentes na internet, principalmente pela curiosidade que essas mensagens despertam nas pessoas. O ideal é ficar atento, instalar antivírus no computador e não abra e-mails considerados suspeitos.


 Fonte: Agência Brasil

Índice de confiança do empresário industrial cai para o menor nível histórico


O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) caiu para 46,4 pontos em julho, o menor valor da série histórica, que começou em 1999. Essa foi a quarta queda consecutiva e, desde março, o indicador, acumula retração de 6,1 pontos, informa pesquisa divulgada hoje (18), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Icei varia de zero a 100. Abaixo de 50 indica falta de confiança.
A pesquisa foi feita com 2.649 empresas entre 1º e 11 de julho. Na indústria extrativa, o Icei ficou em 50 pontos, a linha que separa o otimismo da falta de confiança. No setor de construção, o indicador caiu para 47,7 pontos e, na indústria de transformação, recuou para 45,6 pontos.

Entre os 28 setores da indústria de transformação pesquisados, apenas três - bebidas, farmacêutico e manutenção e reparação - ficaram acima dos 50 pontos. O levantamento mostra ainda que a falta de confiança é maior nas médias empresas, segmento em que o Icei caiu para 45,2 pontos. Nas grandes e pequenas indústrias, o índice baixou para 46,8 pontos.

Fonte: Agência Brasil 

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Juros para crédito a pessoa física e jurídica aumentam em junho, aponta Anefac

As taxas de juros das operações de crédito registraram nova alta em junho, aponta levantamento divulgado ontem (15) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Trata-se da décima terceira elevação seguida. A taxa média geral para pessoa física avançou 0,05 ponto percentual, em relação a maio (5,98%), e ficou em 6,03% no último mês. Para pessoa jurídica, houve alta de 0,03 ponto percentual, passando de 3,41% para 3,44% em junho. Essa é a maior taxa média de juros para empresas desde julho de 2012.
Das seis linhas de crédito para pessoa física, apenas o financiamento para automóveis teve redução. A taxa passou de 1,8% para 1,78%. O juro do cartão de crédito foi o que apresentou maior alta, passando de 10,52% para 10,7%, alta de 0,18 ponto percentual. O cheque especial (de 8,22% para 8,28%) e o empréstimo pessoal por meio de financeiras (de 7,29% para 7,35%) tiveram suas taxas elevadas em 0,06 ponto percentual. Em seguida, estão os juros do empréstimo pessoal com bancos (de 3,41% para 3,45%) e do comércio (de 4,62% para 4,64%).
Para as pessoas jurídicas, das três linhas pesquisadas, uma teve redução. A taxa média de juros de capital de giro caiu 0,02 ponto percentual, passando de 1,84% para 1,82%. Esse é o menor resultado desde abril de 2013. As operações de crédito com desconto de duplicatas (2,52%) e conta garantida (5,98%), por sua vez, apresentaram queda nas taxas de 0,04 e 0,06 ponto percentual, respectivamente.
Na comparação com a taxa básica de juros, a Selic, desde março do ano passado houve elevação de 3,75 pontos percentuais. Nesse período, os juros médios para pessoa física subiram 13,93 pontos percentuais, de 87,97% ao ano, em março de 2013, para 101,9% ao ano, no mês passado. As empresas tiveram melhor condição, com elevação de 6,48 pontos percentuais, de 43,58%, ao ano, para 50,06%.
A Anefac avalia que os resultados refletem as elevações do “aumento da inadimplência bem como o cenário econômico nacional com expectativa de piora nos índices de inflação e de crescimento econômico”. A entidade avalia que a tendência é que, a curto prazo, a Selic se mantenha inalterada, o que deve fazer com que as taxas de juros das operações de crédito mantenham-se estáveis.

Fonte: Agência Brasil


segunda-feira, 14 de julho de 2014

Estudantes em lista de espera começam a ser convocados no Sisu

Os estudantes em lista de espera no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) começam a ser convocados a partir de hoje (14) pelas instituições de ensino. Nesta etapa, cada instituição participante define os procedimentos para a ocupação das vagas não preenchidas nas chamadas regulares.
É de responsabilidade do estudante acompanhar as convocações e observar prazos, procedimentos e documentos exigidos para a matrícula. Cada instituição publica edital próprio que estabelece essas regas e informa sobre horários e locais de atendimento.
A segunda edição do Sisu de 2014 teve 1.214.259 candidatos inscritos, o que representa crescimento de 54% em relação à mesma edição do ano passado, quando 788.819 estudantes se inscreveram.
O curso mais procurado foi medicina na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com 26,2 mil inscritos e concorrência de 163,8 candidatos por vaga. Em seguida está direito, também na UFMG, com 20,3 mil inscritos e 101,79 candidatos por vaga. Em terceiro lugar, vem o curso de análise e desenvolvimento de sistemas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, que recebeu 18 mil inscrições, 50,22 candidatos por vaga.
O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação pelo qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A seleção tem duas edições por ano. Puderam participar aqueles que fizeram o Enem de 2013 e não tiraram zero na redação. Nesta edição do meio do ano, o sistema oferece 51.412 vagas. O crescimento da oferta foi inferior ao crescimento da demanda por vagas, 29% em relação ao ano passado.


Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Selecionados no ProUni têm até hoje para comprovar informações

Termina hoje (11) o prazo para que os estudantes pré-selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) comprovem as informações prestadas na hora da inscrição. O candidato deve verificar na instituição para a qual foi selecionado o horário e o local em que deve comparecer para apresentar os documentos. Caso perca o prazo, ele é automaticamente retirado do processo.
Os estudantes deverão apresentar, entre outros, documento de identificação, comprovante de residência, de rendimento e de conclusão do ensino médio. Uma lista completa com a documentação necessária está disponível na página do ProUni.  Também na página do programa é possível consultar a  lista dos selecionados, disponível desde a última sexta-feira (4).
O ProUni oferece bolsa de estudo integral ou parcial (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior. O estudante precisa comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral e de até três salários mínimos para a bolsa parcial.

Esta edição do programa ofereceu 115.101 bolsas e teve 653.992 inscritos. Quem não foi selecionado, poderá participar da lista de espera nos dias 21 e 22.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Produção industrial cai em sete locais de abril para maio

Sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística tiveram queda na produção industrial na passagem de abril para maio deste ano. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada hoje (10), a maior queda foi observada no Amazonas (9,7%), seguido da Bahia (6,8%) e da Região Nordeste (4,5%), cujos estados são analisados em conjunto.
Também registraram queda o Rio de Janeiro (1,6%), o Espírito Santo (1,4%), o Rio Grande do Sul (1%) e Pernambuco (0,2%). Na média nacional, houve uma queda de 0,6%. Sete estados tiveram alta na produção e contribuíram para evitar uma queda maior da indústria: São Paulo (com alta de 1%), Pará (4,2%), Goiás (2,1%), Ceará (1,2%), Paraná (1,1%), Minas Gerais (0,5%) e Santa Catarina (0,3%).
Na comparação entre maio deste ano e o mesmo período do ano passado, houve queda em oito dos 15 locais pesquisados (neste tipo de comparação, está incluído Mato Grosso), com destaque para Rio de Janeiro (7,9%), Rio Grande do Sul (7,8%), Bahia (6,6%) e Amazonas (5,8%).
Também tiveram redução na produção industrial, Minas Gerais (4,1%), Paraná (3,7%), São Paulo (3,6%) e Região Nordeste (2,1%). Santa Catarina teve estabilidade, enquanto seis estados tiveram alta: Pará (36,3%), Goiás (4,2%), Pernambuco (1,7%), Ceará (1,1%), Mato Grosso (0,9%) e Espírito Santo (0,3%).
No acumulado do ano, houve alta em oito locais, com destaque para o Pará (18%), estabilidade em um estado e queda em seis. Já no acumulado de 12 meses, houve alta em 11 locais, com destaque novamente para o estado do Pará (8,8%), e queda em quatro.

Fonte: Agência Brasil


quarta-feira, 9 de julho de 2014

Custo da construção civil desacelera para 0,59% em junho, mostra IBGE

O Índice Nacional da Construção Civil ficou em 0,59% em junho, resultado 0,47 ponto percentual inferior ao 1,06% registrado no mês de maio, segundo informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No primeiro semestre, os custos da construção passaram a acumular alta de 3,68%, contra 4,1% de igual período de 2013.
O IBGE esclarece que o resultado acumulado leva em conta a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil prevista na Lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013.
Em junho de 2013, mês em que não houve a aplicação da desoneração da folha de pagamento das empresas da construção civil, que teve efeitos vigentes de 1º de abril a 3 de junho de 2013, retornando em 19 de julho de 2013, o índice havia subido 7,8%.
A taxa acumulada nos últimos 12 meses ficou em 0,11%, mas, sem considerar a desoneração da folha de pagamento, o acumulado no ano ficou em 3,71% e a dos últimos 12 meses, em 7,05%.
Com o resultado de junho, o custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 886,51, em junho passou para R$ 891,73, sendo R$ 489,58 relativos aos materiais e R$ 402,15, à mão de obra.
A parcela dos materiais variou 0,36%, subindo 0,29 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,07%), e a mão de obra registrou variação de 0,87%, caindo 1,43 ponto percentual em relação a maio (2,30%).
No acumulado dos seis primeiros meses do ano, os materiais subiram 3,27% e a mão de obra, 4,18%, enquanto a taxa anualizada (acumulado dos últimos 12 meses), os materiais subiram 6,22% e os custos da mão de obra fecharam com variação negativa de 6,45%.
A Região Sul apresenta maior variação em junho (0,92%), influenciada pela alta de 2,99% no custo da construção civil em Santa Catarina; seguida da Norte (0,36%), da Nordeste (0,23%), do Sudeste (0,75%) e do Centro-Oeste, com 0,83%.
O Índice Nacional da Construção Civil é calculado mensalmente pelo IBGE por meio de parceria com a Caixa Econômica Federal, a partir do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil.


Fonte:Agência Brasil

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Hoje é o último dia para aderir à lista de espera do Sisu

Os candidatos a uma vaga no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e que não foram selecionados em nenhuma das chamadas têm até hoje (7) para aderir à lista de espera. A lista é para a primeira opção feita na hora da inscrição. A adesão é feita no site do Sisu. Os candidatos em lista de espera serão convocados pelas instituições a partir do dia 14.
Para aderir à lista, basta acessar o boletim pessoal no site do sistema e clicar no botão que confirma o interesse em participar. Também podem integrar a lista os candidatos que foram selecionados na segunda opção de curso, mesmo os que já fizeram a matrícula.
Nesta edição, foram ofertadas 51.412 vagas em 1.447 cursos de 67 instituições de educação superior federais e estaduais. Segundo o Ministério da Educação (MEC), 1.214.259 candidatos se inscreveram.

O Sisu é o sistema informatizado do MEC no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A seleção é feita duas vezes por ano.

Fonte: Agência Brasil 

Receita libera nesta terça consulta ao segundo lote de restituição do IR

A consulta ao segundo lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2014 estará disponível amanhã (8), a partir das 9h, no site da Receita Federal. O lote contempla 1.060.473 contribuintes, somando R$ 1,6 bilhão. O crédito será depositado no dia 15 de julho.
Além de acessar a página da Receita Federal para saber se terá a restituição liberada nesse lote, o contribuinte pode também ligar no Receitafone, no número 146. Na consulta à internet, no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), é possível ter acesso ao extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.
Além da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2014, será liberado nesta terça-feira a consulta a seis lotes residuais (declarações que estavam retidas na malha fina) de exercícios entre 2013 e 2008. Com esses lotes, o valor total a ser liberado no dia 15 será R$ 1,8 bilhão e abrangerá 1.122.154 contribuintes.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate no prazo, deverá requerê-la pela internet, por meio do Formulário Eletrônico Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no Portal e-CAC.

Fonte :Agência Brasil 

COMUNICADO SITICOMMM

quarta-feira, 2 de julho de 2014

MEC publica portaria que estende Fies à pós-graduação

MEC publica portaria que estende Fies à pós-graduaçãoWilson Dias / Arquivo Agência Brasil
A portaria que estende o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) a cursos de mestrado, mestrado profissional, doutorado e educação profissional técnica de nível médio está publicada na edição de hoje (2) do Diário Oficial da União. Antes, o financiamento era direcionado apenas à graduação.
A medida foi anunciada ontem (1º) pelo ministro da Educação, Henrique Paim. Ele informou que a demanda principal vem de alunos de curso de mestrado. A adesão ao sistema será aberta primeiro para as instituições privadas e, depois, para os estudantes. Em seguida, a inscrição manterá fluxo contínuo. Para participar do Fies, a instituição precisa ter cursos bem avaliados pelo MEC.
O Fies da pós-graduação não atenderá a cursos de especialização, os chamados lato sensu, nem cursos de ensino a distância. Alunos já contemplados com bolsas de estudo pelo Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup) também não poderão solicitar o financiamento.


Fonte: Agência Brasil 

Preços ao consumidor têm leve queda em quatro de sete capitais pesquisadas

A queda de 0,01 ponto percentual no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), entre as semanas encerradas nos dias 22 e 30 de junho (de 0,34% para 0,33%), reflete retração nos preços em quatro das sete capitais pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.
Mais uma vez, a principal alta do mês foi registrada em Salvador, onde os preços subiram 0,54%. Ainda assim, na capital baiana, houve retração de 0,08 ponto percentual em relação à semana imediatamente anterior.

Recife continua como a capital com a segunda maior variação de preços, com alta de 0,40%, embora também tenha registrado recuo entre uma semana e outra. A queda foi 0,13 ponto percentual em relação ao 0,53% da semana anterior.

Também tiveram desaceleração nos preços o Rio de Janeiro (de 0,40% para 0,39%) e Brasília (de 0,49% para 0,34%), nesse caso a maior queda entre uma semana e outra: 0,15 ponto percentual.
As três capitais onde os preços subiram entre as semanas encerradas nos dias 22 e 30 foram Belo Horizonte (de 0,10% para 0,17%), Porto Alegre (0,16% para 0,21%) e São Paulo (de 0,28% para 0,32%


Fonte: Agência Brasil 

COMUNICADO SITICOMMM


terça-feira, 1 de julho de 2014

Plano Real, que acabou com hiperinflação, completa duas décadas

Em meio a um misto de expectativa e de desconfiança, a economia brasileira experimentava uma revolução há exatamente 20 anos. Em 1º de julho de 1994, entrava em vigor o Real, moeda que pôs fim à hiperinflação que assolou a população brasileira nos 15 anos anteriores.

Apenas no primeiro semestre daquele ano, a inflação totalizou 757%, média de 43% ao mês de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos seis meses seguintes, o índice desabou para 18,6%, média de 2,9% ao mês.

Em vez de cortes de zeros na troca de moedas, o caminho para domar a inflação passou pela Unidade Real de Valor (URV). Cada real equivalia a uma URV, que, por sua vez, valia 2.750 cruzeiros reais, moeda em vigor até o dia anterior. Definida como uma quase-moeda, a URV funcionava como uma unidade de troca, que alinhava os preços seguidos de vários zeros em cruzeiros reais a uma média de índices de inflação da época.

Fonte: Agência Brasil 

Trecho de 71 quilômetros do Arco Metropolitano é inaugurado no Rio

Um trecho de 71 quilômetros do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro será inaugurado hoje (1º), pela presidenta da República, Dilma Rousseff. O trecho liga a BR-040, em Duque de Caxias, até à BR-101 Sul, em Itaguaí, próximo ao porto daquele município.

A construção integra o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) e foi iniciada em 2008. O custo total foi R$ 1,9 bilhão.

O Arco Metropolitano tem a extensão total de 145 quilômetros. Além da construção de 71 quilômetros, também integram o arco 22 quilômetros da BR-116, entre a BR-040 e a localidade de Santa Guilhermina, em Magé; um trecho já duplicado de 26 quilômetros da BR-101 Sul e 25 quilômetros da BR-493 até a BR-101 Norte, em Itaboraí, cuja obra de duplicação já foi contratada.

O arco interliga as principais rodovias federais do Grande Rio, cruzando a Baixada Fluminense e passando por fora da cidade do Rio. Espera-se que obra ajude a desafogar as vias expressas de entrada e saída do Rio, como a Ponte Rio-Niterói, Avenida Brasil e as linhas Vermelha e Amarela.

Há uma estimativa inicial de que mais de 30 mil veículos por dia usem a rodovia na época da inauguração (10 mil carretas e caminhões e 22 mil veículos leves), atingindo 45 mil no ano de 2030.

Fonte: Agência Brasil